terça-feira, 28 de setembro de 2010

A comédia do horário político! Famosos candidatos...


Famosos Candidatos no Horário Político

Horário eleitoral 2010... Começou a palhaçada!!!


HORÁRIO CÔMICO ELEITORAL 2010


Bonus!!!
Horário Político - Silvio Santos 1989



posted by Charles...

Amor pelo Rio Grande do Sul!

     Não sei vocês, mas eu como bom gaúcho, amo muito meu estado e tenho um grande sentimento de orgulho pelo mesmo, algo que não se repete em relação ao Brasil.

     Considero-me primeiro gaúcho, depois brasileiro. Prefiro muito mais o hino reiograndensse e este canto com vontade e orgulho, com o verdadeiro sentimento de amor a pátria, a pátria gaúcha, do que o do Brasil!

     Não sei se esse sentimento vem desde a época da revolução Farroupilha ou o que, mas o estranho é que nunca fui estimulado a ter esse sentimento, nem pais, parentes ou professores, mas um sentimento que floresceu em mim, e me pergunto se com todos ou quase todos os gaúchos é assim? A, vale lembrar que não participo nem participei em minha vida de CTGs nem MTGs...

     Esse amor pelo Rio Grande é incondicional, amor que passarei de geração em geração, mesmo não participando de CTGs e nem nada, porque o amor verdadeiro não esta somente nas pessoas que participam desse tipo de atividade, mas em qualquer atividade e estilo de vida, cultura, música e etc...

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Hino do Rio Grande do Sul, executado pela OSPA

 

Hino Rio-Grandense

O Hino Rio-Grandense é o hino oficial do estado do Rio Grande do Sul. Tem letra de Francisco Pinto da Fontoura, música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e harmonização de Antônio Corte Real. A obra original possuía uma estrofe que foi suprimida, além de uma repetição do estribilho, pelo mesmo dispositivo legal que a oficializou como hino do estado - A lei nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966.
I.
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Refrão
Mostremos valor e constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
II.
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Refrão
Mostremos valor e constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra

Trecho suprimido

Em 1966, durante o Regime Militar a segunda estrofe foi retirada oficialmente.
Que entre nós, reviva Atenas
para assombro dos tiranos
Sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos

 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_Rio-Grandense

posted by Charles...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Vê se pode!!!

Tiririca Dep. Federal? Isso é comédia pra mim, mas para muitos será como um voto de protesto...

No final uma matéria sobre Tiririca e sua possível incapacidade de lêr e escrever...










Vote no Tiririca e ajude a eleger o Valdemar Costa Neto...



















"RAPAZIADA ISSO AI E VERDADE, ESTA COMFIRMAÇÃO SAIU NA REVISTA VEJA DESTA SEMANA (DIA 24/09) O ESQUEMA DO PARTIDO DO TIRIRICA ESTAVA SENDO MONTADO DESDE 2006, FIZERAM UMA PESQUISA SOBRE CELEBRIDADES QUE PODERIA SE ELEGER.
NA LISTA ESTAVAM SABRINA SATO, RONALDO FENOMENO, DR DRAUZIO VARELA.... COMO NINGUEM QUIS ESCOLHERAM O TIRIRICA. TUDO E MONTAGEM DESDE A CANDIDATURA ATE O FAMIGERADO JARGÃO ``PIOR QUE TA NÃO FICA´´´E DE LANBUJA SENDO ELEITO PELO POVO IDIOTA ELE VAI LEVAR OS 3 MENSALEIROS." 


Tiririca seria analfabeto, o que é proibido pela Justiça Eleitoral. Veja

Vários indícios sugerem que Tiririca não sabe ler nem escrever. A Constituição proíbe comportamento

De acordo com a Constituição, os analfabetos são inelegíveis e, portanto, não podem se candidatar e receber votos. Por lei, os candidatos são obrigados a apresentar à Justiça Eleitoral um comprovante de escolaridade. Na ausência de comprovante, devem demonstrar capacidade de ler e escrever.

Para registrar sua candidatura a deputado federal, Tiririca apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo uma declaração em que ele afirma que sabe ler e escrever. Essa declaração, segundo as normas legais, deve ser escrita de próprio punho. Mas Tiririca, de fato, sabe ler e escrever? A suspeita é que não. Vários indícios permitem levantar essa desconfiança.

O humorista Ciro Botelho, redator do programa Pânico da rádio Jovem Pan, diz que escreveu sozinho o livro As piadas fantárdigas do Tiririca em 2006. A publicação é assinada só por Tiririca. Botelho diz que escreveu com base em histórias contadas por ele. “O Tiririca não sabe ler nem escrever”, afirma.

Dois funcionários da TV Record também disseram que nos bastidores do programa humorístico Show do Tom, do qual Tiririca participa, é sabido que ele não lê nem escreve. De acordo com Ciro Botelho, o palhaço conta com a ajuda da mulher para decorar suas falas: “A mulher fica no camarim com ele e vai falando o texto. Ele vai decorando e conta do jeito dele”.


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A reportagem acompanhou Tiririca por dois dias na semana passada. Viu o candidato dar autógrafos com uma grafia bem diferente da que aparece na declaração apresentada ao TRE, com letras redondas. Aos fãs, ele assina um rabisco circular ininteligível e desenha o que seriam as letras do nome de seu personagem. Em duas ocasiões, a reportagem deparou também com situações que demonstram que Tiririca tem, no mínimo, enorme dificuldade de leitura. No dia 21, a reportagem pediu para Tiririca ler uma mensagem de celular. Ele ficou visivelmente assustado diante do aparelho. O constrangimento do candidato só foi desfeito quando uma assessora leu o torpedo em voz alta. Minutos antes, referindo-se às críticas feitas a sua candidatura nos jornais, Tiririca dissera: “Eu não leio nada, mas minha mulher lê para mim”.

No dia 22, foi feito um teste com Tiririca. Durante um almoço, pediu a ele para responder a perguntas da pesquisa Ibope sobre o Congresso. As duas primeiras questões foram lidas pela reportagem e respondidas normalmente por Tiririca. Em seguida, foi apresentado ao candidato um cartão para ele ler a terceira pergunta e as alternativas de resposta. Nesse momento, seus assessores o cercaram imediatamente. O filho de Tiririca, Éverson Silva, começou a ler a pergunta para o pai, mas a pesquisa foi interrompida pelos assessores com a alegação de que ele precisava almoçar e que a aplicação da pesquisa não fora combinada previamente.

Depois desse novo mal-estar, tentou-se questioná-lo sobre sua alfabetização. Sua assessoria de imprensa não permitiu mais contatos. Ela diz que Tiririca sabe ler e escrever, mas os pedidos de um encontro com o candidato para que ele lesse um texto e encerrasse as dúvidas foram recusados. A assessoria disse que Tiririca está na reta final da campanha e ficaria “chateado por ter de provar que sabe ler”.

O que acontece com um candidato sobre o qual há dúvidas sobre sua alfabetização? “Se houver dúvidas, o juiz pode submetê-lo a um teste”, diz o advogado Fernando Neves, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo Neves, essa prova é simples e visa apenas certificar a capacidade de ler e escrever do candidato. Se o candidato não conseguir provar que é alfabetizado, a jurisprudência da Justiça Eleitoral diz que a candidatura deve ser cassada.




posted by Charles...

Carta de BENTO GONÇALVES...



Senhor – Em nome do povo da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, depus o Presidente Braga e entreguei o governo ao substituto legal, doutor Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande eu lhe digo que, nesta Província extrema, afastada dos corrilhos e conveniências da Corte, dos rapapés e salamaleques, não toleramos imposições humilhantes, nem insultos de qualquer espécie. O pampeiro destas paragens tempera sangue rio-grandense de modo diferente de certa gente que por aí há.

Nós, rio-grandenses, preferimos a morte no campo áspero da batalha às humilhações nas salas blandiciosas do Paço do Rio de Janeiro. O Rio Grande é a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, mais consideração e respeito. Não pode e nem deve ser oprimido por déspotas da fancaria. Exigimos que o governo imperial nos dê um Presidente de nossa confiança, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e, com a espada na mão, saberemos morrer com honra ou viver com liberdade.

É preciso que V. Exa. saiba, Senhor Regente, que é obra difícil, senão impossível, escravizar o Rio Grande, impondo-lhe governadores despóticos e tiranos. Em nome do Rio Grande, como brasileiro, eu lhe digo, reflita bem antes de responder, porque de sua resposta depende talvez o sossego do Brasil. Dela resultará a satisfação dos justos desejos de um punhado de brasileiros que defendeu contra a voracidade espanhola uma nesga fecunda da Pátria e dela poderá também resultar uma luta sangrenta, a ruína da Província ou a formação de um Estado dentro do Brasil.

Bento Gonçalves da Silva

21 de setembro de 1835

Esta carta foi escrita quando Bento Gonçalves encontrava-se preso no Rio de Janeiro, por ocasião da Batalha de Fanfa, durante a Revolução Farroupilha.


Este documento mostra que os FARRAPOS não lutavam por um separatismo, mas sim pelo reconhecimento de um povo digno e trabalhador, calcados nos sublimes ideais, LIBERDADE, IGUALDADE E HUMANIDADE..
 Fonte: http://pelicanosdebalandrau.blogspot.com/2009/01/carta-de-bento-gonsalves.html

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Ideologia da Revolução Farroupilha

Com a abdicação de D.Pedro I, a 7 de abril de 1831, começava no Brasil um dos momentos mais conturbados de sua História Política – o Período Regencial. Durante esse período por diversas vezes e diferentes regiões esteve ameaçada a integridade territorial brasileira. A partir das disputas pelo poder estouraram varias rebeliões em algumas províncias, tendo como pano de fundo o Federalismo. 

O Movimento Farroupilha, no Rio Grande do Sul, foi um dos muitos movimentos liberais que sacudiram a Regência na 1ª metade do século XIX. Maior dos conflitos internos enfrentados pelo Império brasileiro no período, caracterizou-se como a mais grave e duradoura das revoltas regenciais. 

Os ideais liberais foram responsáveis por os movimentos regionais em todo Brasil deflagrados entre 1835 e 1848 e que contribuíram para que o pensamento conservador, se clareasse perante a necessidade de conter a revolução através da adoção de medidas regressistas, centralizadoras. 

A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, é uma revolta liberal, e suas correntes políticas dividem-se em moderadas, Chimangos, que desejavam a modificação do regime através das leis, e a exaltada, Farroupilha, que apontava como solução à revolução. 

Um fato importante que motivou a insurreição, foi a desigual distribuição de renda, que era feita pelo Governo Imperial, criando uma distorção, já que mesmo com uma produção elevada, o que lhe cabia não era compatível. Os rebeldes afirmavam que parte das dificuldades do Rio Grande do Sul decorria do fato de ele ter de sustentar outras províncias. 

A motivação básica para o enfraquecimento das relações da província com o centro e que vai ter como fim à revolta armada foi o sentido generalizado, por parte da oligarquia guaúcha, da opressão que o império realizava sobre a província. 

O contexto local que leva a revolta tem dois traços formadores que lhes dão um caráter especifico: o componente militar fronteiriço e o peso quase absoluto da pecuária na economia da região. Padrão de comportamento autoritário para a elite dirigente e um contorno militarizado para a sociedade sulina. 

Os lideres revolucionários – elite – fizeram a revolução porque queriam o poder de decisão através do sistema Federativo. Defendiam o federalismo devido à questão da responsabilidade parlamentar, desigual no Império Brasileiro. 

A ideologia de uma sociedade é a ideologia de sua elite dominante, e sua função é adequar, justificar e dar explicações sobre a legitimidade de uma determinada situação. Todo grupo social tem uma concepção de mundo, mas, sob determinadas condições toma emprestada de um outro grupo social, adotando-a como sua. 

O Liberalismo expressão do pensamento burguês do século XIX, tem no plano das idéias a afirmação da liberdade política e econômica e a igualdade entre os homens, em termos de oportunidades efetivas, no plano do concreto, o que se vê é a dominação do capital. 

Os liberais sulistas, recolheram da ideologia importada os elementos condizentes com suas reivindicações mais imediatas, ou seja, o liberalismo econômico tinha o significado básico de romper monopólios, e estabelecer o livre comercio, enquanto que sua contrapartida política se orientava para a entrega do poder de direito aos seus representantes de fato na sociedade brasileira: os proprietários de escravos e terras – elite. 

Os chefes farrapos, saídos das classes dos estancieiros da fronteira queriam reforçar as instituições da tradicional sociedade rio-grandense. A Revolução Farroupilha, com a liderança dos estancieiros, assemelha-se mais a uma revolta, na qual uma parte da classe dominante requer maior autonomia política e econômica. 

Utilizando as idéias de alguns dos pensadores Iluministas para justificar a revolta, os rebeldes gaúchos extraíram de Locke, o principio da Legitimidade para o enfrentamento de um poder que ameaçava a propriedade e a soberania rio-grandense, introduzindo a noção de limite à soberania no Estado, quando admite que toda vez que o governo ameaçasse a propriedade dos cidadãos verificar-se-ia uma violação do contrato social, legitimando com isso o direito a revolução. 

De Montesquieu, utilizaram a idéia da divisão de poderes, baseadas num sistema de freios e contrapassos que deveria estabelecer uma união harmônica, concorrendo para a estabilidade do corpo social. Essa questão se exprimiria, para os rebeldes, na adoção do governo constitucional representativo. 

E de Rousseau as idéias das liberdades ou direitos individuais do cidadão, na idéia de que o homem é bom em estado de natureza e de que a sociedade o corrompe justifica o direito dos homens mudarem em desacordo com o principio da liberdade individual. 

A influencia das idéias liberais eram tão fortes, que Flores, menciona a transcrição de textos de Locke. Montesquieu e Rousseau em jornais farroupilhas da época. Dentre os princípios liberais que integravam o ideário farroupilha, e que estão salientados em um Manifesto lançado em 1838, são a liberdade de expressão – opinião publica, denunciavam a subversão e utilização da imprensa por parte do governo, para difamar os farrapos, a liberdade e garantias individuais. 

O liberalismo no ideário farroupilha era a justificação para a rebelião contra o poder que tanto ameaçava a propriedade quanto à soberania rio-grandense. A revolução era pois,um recurso para ser usado quando a lei fosse violada, quando a liberdade estivesse ameaçada. A revolução também era fruto do desrespeito do governo imperial aos princípios liberais. 

O liberalismo farroupilha e seu republicanismo não podem ser confundidos com um liberalismo radical. Os farrapos não eram revolucionários sociais empenhados em reestruturar a sociedade. Estavam familiarizados com o sistema republicano e federativo por o contato com os países vizinhos. 

O movimento ocorreu nos limites da classe dominante pecuarista, latifundiária e escravocrata. A sua demonstração de força era dada pela capacidade de resistir ao centro, e a justificativa da rebelião passava pelo endosso seletivo das idéias liberais da época, adaptada aos interesses locais. 

O objetivo principal da Revolução Farroupilha foi à luta pelos princípios liberais contra o autoritarismo e centralização do governo, que paradoxalmente existia também na Republica Rio-grandense. 

Texto escrito por Patrícia Barboza da Silva aluna do curso de Historia Licenciatura da Fundação Universidade Federal do Rio Grande. 

Referencias Bibliográfica: 

ALVES, Francisco das Neves. O Manifesto de 1838: a exposição dos motivos Farroupilhas. In: ALVES, Francisco das Neves & TORRES, Luis Henrique (org): Temas da Historia do Rio Grande do Sul. Rio Grande, Editora da Fundação Universidade do Rio Grande, 1994. 
FLORES, Moacyr. Historia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Nova Dimensão, 1996, 5ª ed. 
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Farrapos, liberalismo e ideologia. In: DACANAL, José Hildebrando (org): A Revolução Farroupilha: História e Interpretação. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1997, 2ª ed.

 
Veja +: 

domingo, 19 de setembro de 2010

Homenagens nos 9 anos do "11 de setembro" nos EUA



Nove anos se passaram e a paisagem de Nova York nunca mais foi a mesma sem o World Trade Center. Os americanos hoje estão mobilizados para homenagear os mais de 3 mil mortos nos ataques daquele 11 de setembro de 2001.

O mundo atônito parou. E todos viram dois aviões comerciais, que tinham sido sequestrados, colidirem com as torres gêmeas do World Trade Center. A manhã de 11 de setembro de 2001 marcaria para sempre o início do século 21.

Depois do choque inicial, medo e caça aos terroristas. Segurança reforçada, tropas enviadas ao Afeganistão e os Estados Unidos viram-se ameaçados em seu próprio território, pela primeira vez. Nove anos depois, o republicano George W.

Bush já não está mais no poder. Com a eleição do democrata Barack Obama, o desejo de mudança da maior parte da população dos Estados Unidos se confirmou.

A intervenção militar no Oriente Médio abrandou, mas o terror de futuras ameaças ainda paira sobre uma nação que se percebeu vulnerável. Sob forte esquema de segurança, cerimônias oficiais ocorrem, a exemplo dos anos anteriores, nos locais dos ataques de 2001.

O presidente Barack Obama deve participar da cerimônia no Pentágono. Seu vice, Joe Biden, vai ao Marco Zero, onde ficavam as torres gêmeas. Neste ataque, no coração de Manhattan, morreram 2.752 pessoas naquela manhã de 11 de setembro. 
 Fonte: http://pcbmao.blogspot.com/2010/09/homenagens-nos-9-anos-do-11-de-setembro.html 

Atentados de 11 de Setembro


FAHRENHEIT 9/11 - 2004

Gênero: Documentario
Formato: DvdRip Rmvb
Idioma: Português
Legenda: S L
Tamanho: 350 Mb

Servidor:Rapidshare Parte1Parte2Parte3Parte4
  
Sinopse:
     O diretor Michael Moore investiga como os Estados Unidos se tornaram alvo de terroristas, a partir dos eventos ocorridos no atentado de 11 de setembro de 2001. Os paralelos entre as duas gerações da família Bush que já comandaram o país e ainda as relações entre o Presidente americano, George W. Bush, e Osama Bin Laden.
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Grito da independencia? Rapidinha...

ogritodaindependencia 7 de Setembro... uma verdade alternativa
o quadro foi pintado anos depois do acontecido, criado pela imaginação do pintor que nem vivia naquele tempo;
na que viagem a que ele se empenhou, visitar Minas Gerais e São Paulo, ele e sua comitiva não cavalgavam e tão lindas montarias e usavam tão pomposos trajes, montavam singelas mulas e trajavam roupas mais simples e desgastadas pela viagem;
sua comitiva nem era tão grandiosa assim;
o grito da independência veio em meio a uma situação até cômica, pois D. Pedro esta com uma baita dor de barriga e agravada por uma forte "churréia" (mistura de churriu com diarréia). Parou sua mula próximo as margens do Ipiranga e deu uma baita cagada e lavou-se no riu. O pobrezinho estava muito abalado, graças as cartas vindas da metrópole e a dolorosa dor de barriga, num momento de grande indignação, num ato "heróico" gritou "independência ou morte"!
diferente de outros países, o Brasil conquistou sua independência sem ao menos uma luta contra a metrópole, foi tudo resolvido na base de pagamentos de taxas em troca da "liberdade" de Portugal. Naquele momento se iniciou nosso divida externa.



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7 de Setembro: Dia da Independência?

     Não é novidade que a História apresenta diversas versões e interpretações para um mesmo fato, versões que podem mudar com o tempo. O que aprendemos quando erámos pequeninos na escola pode não estar valendo mais.

     É claro que novas provas podem surgir a qualquer momento, mudando a concepção anterior. Entretanto, muitas vezes os fatos já eram conhecidos e a história que aprendemos muda assim mesmo. Por quê? Pois eles são apresentados de acordo com o interesse dominante de cada época. Enfocam um heroísmo particular, uma classe social, o acaso… Algumas vezes o que é ensinado acaba se enraizando tanto que fica difícil mudar a versão, mesmo que seja para torná-la mais próxima do fato real.

Independência

     Aprendemos que a nossa Independência foi declarada por D. Pedro I, quando soltou seu brado retumbante às margens do Ipiranga no dia 7 de Setembro de 1822. Mas será que foi assim mesmo? Com o tempo, aprendi que muitas negociatas aconteceram até que a Inglaterra reconhecesse nossa Independência, passo fundamental para que o mundo também a aceitasse. A nossa dívida externa começou aí, inclusive. Acordos entre as classes dominantes, movimentos populares, interesses políticos, econômicos e sociais e até mesmo muita luta sangrenta ocorreu para que o Brasil de fato conquistasse sua Independência.
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     Dessa forma fica difícil encontrar um marco único para essa comemoração. Mas o Homem vive de símbolos e precisamos de uma data específica para celebrar, realizar desfiles e cantar hinos. Por que o 7 de Setembro e não o 9 de janeiro (Dia do Fico) ou outra data? A wikipédia tem um bom texto sobre a independência brasileira, mas a cultura na internet não pode ficar só na  wikipédia, não é?

     Abaixo reproduzo matéria que saiu na revista História Viva ano V n° 59 (editora Duetto), que procura explicar a escolha da data e mostrar como ela nem sempre foi a considerada mais importante. O texto está postado na íntegra, com subtítulos meus. O box publicado na revista, analisando o quadro de Pedro Américo, foi excluído. As reproduções das figuras e quadros que ilustram a matéria também não estão aqui. Se você puder comprar a revista, eu recomendo fortemente. Não é cara e você vai aprender muita coisa.

     O texto original abaixo é de autoria de Cláudia Valladão de Mattos, professora de História da Arte no Instituto de Artes da Unicamp e autora de diversos livros. Esse texto inclusive me fez admirar a “história da arte”. Eu acreditava que servia apenas para, como o nome diz, estudar a história das manifestações artísticas. Mas ela é útil também ao utilizar a arte como ferramenta para estudar a história e suas versões construídas ao longo do tempo.
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     “A imagem de D. Pedro I desembainhando a espada no alto do Ipiranga é uma das representações mais populares da história do Brasil. Há muitas décadas figura em livros didáticos e ilustra páginas de revistas e jornais por ocasião das comemorações da Independência. Diante dela temos a impressão de sermos testemunhas do evento histórico, aceito naturalmente como o “marco zero” da fundação da nação. No entanto, essa imagem é fruto da imaginação de um artista que nem mesmo tinha nascido no momento em que o episódio ocorreu.

     Historiadores têm demonstrado que foram necessárias muitas décadas para que o hoje famoso episódio do “Grito do Ipiranga” adquirisse o status que ele possui no contexto das narrativas sobre a Independência. Como demonstra a pesquisadora Cecília Helena Salles de Oliveira em seu estudo sobre o tema, a data de 7 de setembro não foi considerada, de início, particularmente relevante como marco simbólico da formação da nação, nem pela imprensa, nem pelo próprio D. Pedro.

     Em carta dirigida aos paulistas, no dia seguinte ao episódio ocorrido às margens do Ipiranga, o príncipe fala da necessidade urgente de retornar ao Rio de Janeiro em função das notícias recebidas de Portugal. Na longa carta, não há qualquer referência ao “grito”. A Independência do Brasil não estava inteiramente consumada. Dependia também de negociações políticas. Também em carta dirigida ao seu pai a 22 de setembro, D. Pedro não faz referência ao evento.

Outras Datas

     Da mesma forma, os jornais de época, que ensaiaram as primeiras narrativas sobre a Independência do Brasil, não traziam qualquer menção à data de 7 de setembro. O Correio Brazilíense, por exemplo, publicou uma notícia declarando a data de 1° de agosto como marco da emancipação. Era a data em que o príncipe enviou o Manifesto às Províncias do Brasil, no qual se desobrigava de obedecer as ordens das Cortes de Lisboa. O redator do jornal Regulador Brasileiro, por sua vez, apontaria a data de 12 de outubro, na qual ocorreu a aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil, como o verdadeiro marco da criação da jovem nação. Outras datas, como o 9 de janeiro, dia do “Fico”, em que D. Pedro I recusou-se a embarcar para Portugal desobedecendo as ordens dadas pelas Cortes de Lisboa, ou a de 1° de dezembro, data da coroação, foram mencionadas, mas nunca o 7 de setembro.

     Era fundamental para as elites vinculadas ao governo evitar que o processo de independência se transformasse em uma revolução popular, como ocorrera na América Espanhola. Assim, nos primeiros anos após a Independência, as datas que reafirmavam a monarquia Bragança, como a aclamação e a coroação de D. Pedro I, é que são postas em evidência.

Segundo Debret

     São esses mesmos episódios, a aclamação e a coroação, que mereceram destaque no livro Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, de Jean Baptiste Debret (publicado na Franca entre 1834 e 1839). Debret, que chegou ao Brasil com a Missão Francesa em 1816, foi o artista mais próximo da Corte portuguesa em sua época. A prancha n° 47 do livro, referente à Aclamação, apresenta D. Pedro I na varanda de um palacete no Campo de Santana, sendo saudado pela multidão, após ter aceitado o título de imperador do Brasil. Ao seu lado, encontram-se a imperatriz com a filha primogênita, Maria da Glória, e figuras de destaque no processo político de independência e do novo governo, como José Clemente Pereira (à época presidente do Senado), José Bonifácio, ministro do Império e seu irmão Martim Francisco, ministro das Finanças. O Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, guarda um pequeno esboço a óleo deste quadro, que provavelmente serviu de base para a realização da imagem do livro.

     A segunda imagem representa a Coroação de D. Pedro I. Tendo em vista que ela é a reprodução do maior quadro histórico realizado pelo artista durante seus anos no Brasil (a obra pintada em 1828 encontra-se hoje no Palácio do Itamaraty), poderíamos mesmo afirmar que este é o episódio por excelência selecionado por Debret para representar a fundação do Império. O quadro é um verdadeiro retrato social das elites do Império e serve bem como imagem inaugural da fundação do novo país.

     A composição em forma de friso apresenta o imperador D. Pedro I, à direita do quadro, sentado em seu trono e usando as insígnias do novo Estado. Ao seu redor estão altos representantes da Igreja, figuras de destaque na Corte, nobres e altos funcionários do Estado, e um hall de políticos que formaria o seu novo governo. No extremo oposto a D. Pedro, observando a cena a partir de um balcão, estão a imperatriz com a filha, marcando a continuidade da casa dos Bragança nos trópicos.

Padre Belchior e o 7 de Setembro

     Em 1826, no entanto, a publicação do testemunho do padre Belchior Pinheiro Ferreira incluiu a data de 7 de setembro no calendário de festividades da Independência. O relato dava forma e voz à reivindicação paulista de ter sido o palco dos principais acontecimentos que levaram à ruptura com Portugal. Graças a ele, o episódio do “Grito” ganhou força na imaginação popular, e se difundiu a medida que a importância política e econômica de São Paulo foi crescendo no cenário do país.

     O relato do padre Belchior também enfatizava a atuação de D. Pedro I, mostrando-o não somente como o legítimo herdeiro dos Bragança e, portanto, como o elo que possibilitaria a continuidade na mudança, mas como um herói, capaz de tomar o destino do país em suas mãos. Porém, essa dimensão da narrativa do padre permaneceu inexplorada ainda por algumas décadas, explicitando-se inteiramente apenas no final do século, na famosa obra de Pedro Américo.

Segundo Moreaux

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     Um outro quadro intitulado Proclamação da Independência., realizado em 1844 pelo artista francês François-René Moreaux, revela como ainda naquele momento a afirmação do direito natural de D. Pedro I ao trono brasileiro impunha-se como preocupação central. O príncipe é representado ao entrar na cidade de São Paulo. Ele está cercado de figuras do povo e levanta seu chapéu em sinal de saudação. Em sua mão direita traz uma carta, provavelmente contendo as notícias vindas de Lisboa – que o motivou à decisão de romper os laços com Portugal. A obra permaneceria na sala do Senado por longos anos, podendo ser vista como uma imagem quase oficial do memorável evento.

     A ênfase da composição, no entanto, não está na ação heróica de d.Pedro. Tanto o príncipe, quanto diversas figuras que o acompanham,  dirigem seus olhares para o céu, de onde desce um raio de luz que ilumina a cena. Nesta representação, não está em jogo a habilidade política de D. Pedro, tampouco seu caráter ou capacidade de liderança. A imagem vincula o evento à providência divina, diminuindo com isso o tom heróico e voluntarioso da figura do príncipe e reafirmando a legitimidade dos herdeiros da casa de Bragança ao trono do futuro império tropical. Neste aspecto, a obra tem mais em comum com as imagens da Aclamação e da Coroação de Debret, do que com Independência ou Morte! de Pedro Américo. Para que a ação de D. Pedro se tornasse o tema central da obra de Pedro Américo foram necessárias mais de quatro décadas de transformações políticas e culturais.”

fonte: http://newserrado.com/2009/08/31/7-de-setembro-dia-da-independencia/ 

posted by Charles...

Independência do Brasil

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Introdução

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Pós Independência

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.
 
fonte:  http://www.suapesquisa.com/independencia/
 
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Nova capa do blog/Mê Farroupilha

     E ai pessoal, como estão? Espero que bem! Peso desculpas pelo descaso dos últimos dias, deixei de postar as matérias, mas é que andei muito ocupado com um trabalho que a mim foi encaminhado por algumas professoras da escola Érico Veríssimo aqui da minha cidade, Três Passos. O trabalho é sobre a séria de 2003, A Casa das Sete Mulheres, cujo intuito e reeditar a mesma, cortando o romance e deixando somente o contexto histórico abordado na série. Deu muito trabalho, mas o terminei, e com isso pude voltar às postagens.

     Segue ai a nova capa do blog, mais uma vez feita por mim, espero que gostem.
     Abração a todos, e VIVA O RIO GRANDE DO SUL!

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